DICAS SOBRE O EQUADOR - NATUR VIAGENS

Segue abaixo dicas de viagem desse fantástico destino - Equador,


Equador





* Rio/Quito: Em média 9h e 30 min de vôo.

* Quito: San Francisco de Quito, mais conhecida como Quito, é a capital do Equador É a segunda cidade importante mais elevada do mundo. Quito fica situado aproximadamente 35 km a sul da linha do Equador. Devido à altitude e localização da cidade, o clima em Quito é razoavelmente constante, com uma temperatura máxima tipicamente ao redor dos 21ºC em qualquer dia do ano. Há somente duas estações, o verão (a estação seca) e o inverno (a estação chuvosa). Foi fundada em 6 de dezembro de 1534 pelo espanhol Sebastián de Benalcázar com o nome de San Francisco de Quito. Quito é a segunda cidade mais populosa do Equador, perdendo apenas para Guayaquil, a capital econômica do país. A cidade combina natureza e patrimônio histórico. É dividida em parte Velha, onde está o centro histórico; e Nova - reduto de redes de hotéis, escritórios comerciais e residências dos afortunados. Os mais belos edifícios estão na parte velha, recentemente restaurada. Só igrejas, são 40. A cúpula da de San Francisco, um dos maiores exemplos do barroco, é folhada a ouro. Museus? São 12. Do La Ciudad, que exibe o cotidiano da cidade desde antes da chegada dos espanhóis, até o Guayasamín, com obras do pintor Oswaldo Guayasamín (1919-1999), um dos melhores da América Latina.



* Monumento Metadde do Mundo: Anualmente milhares de turistas o visitam. Ele que marca a passagem da linha do equador, muitos deles acreditam que estão com um pé no hemisfério sul e outro no hemisfério norte, no entanto, esse marco não está estabelecido no lugar correto, os turistas na verdade estão somente no hemisfério sul, pois o local certo se encontra a 300 metros ao norte desse monumento.
Essa constatação foi verificada por cientistas franceses que, por meio de instrumentos modernos como o GPS (Sistema de Posicionamento Global via Satélite), puderam descobrir tal equívoco, além disso, souberam que o lugar certo já havia sido desvendado pelos índios que chamavam o lugar de “caminho do sol”. Mas isso pouco importa, o Equador está acima de qualquer linha imaginária. Certo ou errado, a torre guarda um museu etnográfico, que conta a história do povo equatoriano, cujo ingresso custa US$ 3. O parque tem um planetário, pavilhões e outro museu. Esse, com réplicas de peças pré-colombianas. Os guias turísticos não transmitem essa informação, afim de não contrariar os turistas. Quando são questionados, mesmo sabendo da informação, dizem aos turistas que a mudança de local é devido ao deslocamento da Terra em relação à primeira marcação que ocorreu em de 1736 a 1742. A construção do monumento foi realizada em 1936.



* Autoferro: Este é para aqueles que querem viajar pelo trilho, aqui encontraremos um novo tipo de curso do trilho, um veículo original, que parecesse sempre ser retratado nas projeções cinematográficas. Ao lado dos trens reais, consistindo em uma locomotiva e em carros, um tipo de “caminhão” na estrada de

ferro, chamado de “Autoferro”. Na maioria dos Autoferros, os passageiros viajam confortavelmente no telhado. Aqui eles são populares e você pode viajar confortavelmente no telhado, ou no interior do “autoferro”. Mas leve agasalho, o vento parece cortar a pele; faz um frio de rachar no altiplano dos Andes, que começa naquele país e divide-se em duas grandes cadeias de montanhas vulcânicas, as cordilheiras Ocidental e Real, entre 3.000 e 4.000 metros de altitude.



* Avenida dos Vulcões: Foi assim batizada pelo explorador alemão Alexander von Humboldt, quando a visitou em 1802. Humboldt impressionou-se com a topografia do pequenino, porém multifacetado país. A Avenida tem 400 km que liga 9 dos maiores Vulcões do Equador. A avenida corta de sul ao Norte a província do Chimborazo. Na trajetória encontram-se montanhas como “ Cayambe” , Cotopaxi (este o vulcão ativo mais alto do mundo, os guias costumam comparar sua silhueta à do monte Fuji), Chimborazo.



* Riobamba: Riobamba é uma das cidades mais antigas do território equatoriano. Foi o asentamento da cultura Puruhá, famosa pela arte cerâmica e a orfebraria. Dizem os historiadores que durante os séculos XVI, XVII e começo do século XVIII, a cidade prosperou até se converter numa das mais ricas da Real Audiência de Quito com o nome de Vila do Vilar Don Pardo. No entanto, em 1797, um terrível cataclismo destruiu a cidade toda. Os sobreviventes dessa tragédia tiveram que construir outra cidade. É por isso que os atuais habitantes sentem muito orgulho de serem riobambenhos. O centro histórico é uma mostra da arquitetura das famílias aristocráticas dos séculos XIX e XX. Há mais de 400 imóveis inventariados pelos Instituto Nacional de Patrimônio Cultural.



* Nariz do Diabo: É uma parede de rocha quase perpendicular ao solo que forma um cânion profundo sobre o rio Chan-Chan.



* Alausí: Situa-se em uma a 2.340 m. A temperatura média é de 14 a 15 ºC. Está a 97 km de Riobamba, em um pequeno vale aos pés do Cerro Guampala, na depressão que se situa o rio Chanchán. O centro histórico da cidade tem ruas estreitas empedradas, varandas com flores e pitorescas fachadas.



* Quito/Cuenca: Em média 5h via terrestre.

* Cuenca: Considerada a "pérola" equatoriana, que divide com Cuzco (Peru) a honra de ser a cidade mais importante do Império Inca. Fundada pelos índios cañaris, Cuenca foi conquistada pelos incas no século 15. Tombada como patrimônio da humanidade pela UNESCO em 1999, exibe ruas estreitas e igrejas por toda parte, herança acumulada ao longo dos séculos 16, 17 e 18. Praças, conventos, hotéis e pousadas charmosos - antigas mansões dos colonizadores -, bons restaurantes, bares agitados e turistas em harmonia com um povo simpático e receptivo. É em Cuenca que se produz o famoso chapéu panamá. O adereço tem esse nome porque era exportado pelo canal, onde foi muito popular entre os operários que o construíram. Confeccionado por índios desde o século 17, é feito de uma palha fina que cresce na região de Guayaquil.



* Quito/Galápagos: Em média 3h e 30 min de vôo.

* Galápagos: Localizado quase a 1000 km da costa do Equador, o arquipélago de Galápagos é formado por 13 ilhas grandes, 06 pequenas e mais de 40 ilhotas. O naturalista inglês Charles Darwin ficou assombrado com a infinita diversidade de espécimes que encontrou na fauna e flora do lugar. Para os surfistas, também há muito que ser descoberto: há ondas quebrando perfeitas e solitárias e a palavra crowd não existe no “surfinário” da galera local. San Cristóbal é onde ficam os picos mais constantes, mas há boas ondas em quase todo o arquipélago. Uma grande parte do arquipélago está ao sul da linha equatorial, onde convergem várias correntes marinhas. Em suma, as ilhas são a fusão de todos os elementos necessários para criar uma maravilha zoológica. Calcula-se que as ilhas emergiram do Oceano Pacifico há cinco milhões de anos como resultado de erupções vulcânicas submarinas. São as formações de lava e rocha vulcânica o que dá ao turista a impressão de se achar "em outro mundo" quando as visita. Galápagos foi oficialmente anexada ao Equador em 1832 e foi nomeada "Archipiélago del Ecuador". Entretanto, parece que seu nome oficial é Arquipélago de Cólon. É a segunda maior reserva marinha do planeta, só fica atrás da Grande Barreira de Corais, na Austrália.



* Ilha de Santa Cruz: É uma das ilhas do arquipélago de Galápagos, tem com uma área de 986 km² e altitude máxima de 864 m. Nomeada de Santa Cruz apenas posteriormente, seu nome em inglês (Indefatigable, literalmente, O Infatigável ou Incansável) foi dado por uma embarcação britânica (HMS Indefatigable). A ilha abriga a maior população humana do arquipélago, na cidade de Puerto Ayora. As montanhas de Santa Cruz oferecem uma vegetação exuberante e são famosas pelos seus túneis de lava. Grandes populações de tartarugas são encontradas ali. A Enseada da Tartaruga Negra é um local cercado por população humana e costuma ser utilizada por tartarugas marinhas, arraias e pequenos tubarões como uma área para acasalamento. Cerro Dragón, conhecida por sua lagoa de flamingos, também aqui se localiza, e ao longo da costa podem ser avistadas iguanas terrestres.



* Puerto Ayora: É uma cidade no centro das ilhas Galápagos. Seu nome é em homenagem a Isidro Ayora, um presidente do Equador. Puerto Ayora é a principal e mais povoada cidade na província, com aproximadamente 10.000 habitantes. Tem

a mais avançada infra-estrutura turística no arquipélago. Puerto Ayora tem uma localização privilegiada, recebe das margens da Baía de Durante na maior parte do ano uma brisa fresca que da a cidade um clima muito agradável.



* Hotel Finch Bay: Se encontra a um passo da praia. Aqui os visitantes poderão desfrutar de privacidade, da natureza circundante e do excelente serviço que oferece o hotel. Está em Punta Estrada, Ilha Santa Cruz, separado por uma baía do povoado de Santa Cruz. Está numa área tranquila e silenciosa, com circulação de pedestres e somente de bicicletas - não há automóveis neste local. Ele tem capacidade para 42 pessoas, são 21 quartos, com facilidades privadas, ar condicionado e abastecimento de água ilimitado, pois o hotel tem sua própria estrutura dessalinizadora. Este hotel, ecologicamente orientado, está equipado com novos sistemas de processo de lixo e reciclagem. A infra-estrutura completa, assim como as atividades, estão inteiramente focadas em um conceito de verdadeiro eco turismo. Menús deliciosos e nutritivos, tanto internacionais como de inspiração de Galápagos, são preparados diariamente pelo chefe, Tomás, utilizando os mais frescos ingredientes. O novo aspecto mostra materiais naturais, amigáveis ao meio ambiente e utilização de luz natural com grandes janelas, acesso frontal a praia, grande piscina e Jacuzzi exterior.



* Estação Científica Charles Darwin: Lugar do famoso "Solitário Geroge" e muitas outras tartarugas gigantes. Foi criada em 1960, e cuja sede está localizada na Ilha de St. Cruz. Esta estação fornece informação e assistência técnica no Parque Nacional dos Galápagos e é um suporte para os cientistas que ali trabalham, jantam e tem alojamento.



* Ilha Bartolomé: O espetáculo é realmente incrível. Há 17 vulcões extintos na ilha, incluindo um submerso pela alta maré, os outros formam uma verdadeira aula de geologia vulcânica. Dramáticas formações de lava formam espetaculares tubos e túneis. Uma trilha leva até o ponto mais alto da ilha, onde estão os magníficos campos de lava.



* Pedra do Pináculo: Obelisco que se levanta na beira do oceano.



* Ilha de Seymour: Esta ilha foi levantada desde a camada oceânica por um evento sísmico. Vários penhascos com poucos metros de altura formam a praia. Durante o passeio poderemos observar gaivotas, um pequeno bosque com árvores de Palo Santo sem folhas. Nesta ilha poderemos também encontrar leões marinhos ou iguanas marinhas, ninhos de piqueros de patas azuis. Mas adiante, será possível tirar fotos da praia rochosa com areia branca e do grande bando de pelicanos. O

caminho contorna para revelar o maior lugar de ninhos de Galápagos, as magníficas fragatas. Após, visitaremos as Ilhas Barchas, uma praia de coral branco onde há iguanas marinhas. Um novo lugar de visita, Dragon Hill (Cerro Dragon) é um lago que atrai flamingos, patos silvestres e outras espécies de pássaros. Há uma pequena caminhada, que será recompensada por um lugar de ninho de iguanas para uma excelente vista.






* Ilha Santa Fé: Também chamada de Ilha Barrington, é uma pequena ilha no centro do arquipélago Galápagos, a sudoeste da Ilha Santa Cruz. Geograficamente ela é uma das ilhas mais antigas, pois aqui foram encontradas rochas vulcânicas de 04 milhões de anos de idade. A vegetação da ilha é caracterizada pela presença de grandes espécies do cacto gigante Opuntia.







INDISPENSÁVEL: A vacina contra febre amarela deve ser tomada dez dias antes do embarque.


informações sobre pacotes consulte a Natur Viagens: (51) 92570133 ou
naturviagens2@hotmail.com

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